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Lula decide adiar viagem ao Chile por causa das chuvas no RS

Adiamento se dá em decorrência dos temporais que atingem o Rio Grande do Sul; governo ainda não fechou nova data

Lula decide adiar viagem ao Chile por causa das chuvas no RS
Lula decide adiar viagem ao Chile por causa das chuvas no RS (Foto: Reprodução)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu cancelar a viagem que seria realizada nesta semana para o Chile, entre os dias 17 e 18 de maio. Não há, ainda, uma nova data. O motivo do adiamento se dá em decorrência das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul.


No país vizinho, o petista iria se encontrar com o presidente chileno, Gabriel Boric, para tratar de diversos assuntos, por exemplo, comércio e combate ao crime transnacional.


Integrantes do governo federal planejam uma nova ida de Lula ao estado nesta semana, e as datas avaliadas são a próxima terça-feira (13) ou quarta-feira (14). O presidente da República esteve no Rio Grande do Sul ao menos duas vezes desde o início das chuvas.


Em novo boletim divulgado nesse domingo (12), a Defesa Civil subiu para 145 o número de mortos e para 132 o de desaparecidos em decorrência das enchentes que devastaram o estado. Ao todo, 447 cidades foram afetadas pelas águas. Conforme o governo estadual, são 806 feridos e mais de 538 mil desalojados.


O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, usou as redes sociais neste domingo (12) para comentar a medida provisória, editada por Lula e que autoriza R$ 12,1 bilhões em créditos extraordinários para ajudar o Rio Grande do Sul. O titular afirmou que, até agora, o total de recursos destinados ao estado, na fase emergencial, é de R$ 62 bilhões.


“O presidente Lula editou a MP 1218/24, que autoriza R$ 12,1 bi em créditos extraordinários para o RS. Com isso, os recursos já liberados para essa primeira fase emergencial totalizam mais de R$ 62 bi. Na MP, estão previstos recursos extras para seguro desemprego; serviços para a saúde primária, especializada e vigilância epidemiológica; contratação temporária de médicos; reposição de medicamentos perdidos nas enchentes; garantia do atendimento nos postos de saúde e hospitais; reconstrução de infraestrutura rodoviária; e ações da Defesa Civil e de atendimentos emergenciais executados pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional”, disse Alckmin.


Por Portal Correio

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